sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

NAVEGANTE


NAVEGANTE
Naveguei ... naveguei ...
E nem sempre em àguas mansas velejei.
Quantas tempestades de angústia enfrentei!
Lutei contra o frio do desamor e da solidão.
E quando o meu barco,
estava quase a furar o casco,
E a quebrar o mastro,
O meu porto seguro encontrei.
Aninhei-me em teu Regaço,
Recrinei-me banhar um
nos raios quentes do Teu amor.
Encontrei em ti o companheiro,
o amigo, o pai, o irmão,
O AMOR.
Hoje piso em terra firme,
Em Teu Coração ancorei meu barco,
Nunca mais vou tão só navegar.


Aut: Manira Marques P. Lima